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domingo, 20 de março de 2011

TOP 10 Jogos mais Violentos e Polêmicos!!

Você gosta de jogos de ação? Violência? Aqui está o Top 10 dos jogos mais violentos e polêmicos!
Confira:



Fallout 3 (Foto: Divulgação)
10 - Fallout 3 (Bethesda, 2008)
A aguardada sequência da franquia pós apocalíptica virou um jogo de tiro em primeira pessoa com elementos de RPG nas mãos da Bethesda Game Studios. Jogo do ano em 2008, causou polêmica por apresentar – assim como seus antecessores – várias drogas que melhoravam o desempenho do personagem.






9 – Medal of Honor (Eletronic Arts, 2010)
medal of honor (Foto: Divulgação) O reboot da franquia Medal of Honor mudou o foco da segunda guerra para os confrontos no oriente médio, causando comoção no Reino Unido. O secretário de defesa da Grã Bretanha, Liam Fox, considerou o jogo antipatriótico por permitir que os jogadores controlassem membros da milícia Taliban contra soldados da Coalizão na guerra do Afeganistão.






Tom Clancy’s Ghost Recon Advanced Warfighter 2 (Foto: Divulgação)8 - Tom Clancy’s Ghost Recon Advanced Warfighter 2 (GRIN, 2007)
A continuação de Advanced Warfighter, ao contrário da versão para os consoles (feita pela Red Storm), virou um jogo de tiro em primeira pessoa nos PCs.Desenvolvido pela empresa Sueca GRIN, o jogo desagradou as autoridades do México por retratar um grupo de soldados norte americanos lutando contra rebeldes que tinham acesso a mísseis de longa distância no outro lado da fronteira e poderiam destruir cidades nos EUA. 




 
Wolf 3D (Foto: Divulgação)
7 - Wolfenstein 3D (id Software, 1992)
A jornada do soldado William Blazkowicz no castelo nazista ajudou a popularizar os jogos de tiro em primeira pessoa, mas também gerou uma grande confusão por empregar suásticas decorativas nas paredes e ter como chefão um Adolf Hitler empunhando metralhadoras giratórias.
 





6 - Counter-Strike (Valve, 1999)
Counter Strike sempre foi um dos jogos mais populares nas lan houses por conta de seu multiplayer tático que colocava frente a frente equipes de terroristas e CT’s em mapas com objetivos diversos, como resgate de reféns e desarmamento de bombas.
CS_001 (Foto: Divulgação) Mas CS também teve sua dose de polêmica: o jogo foi criticado pela forma como retratava uma favela carioca no mapa Rio e teve comercialização proibida por um juiz federal de Minas Gerias em todo o território nacional em 2008. Só que nem a justiça conseguiu impedir os jogadores de CS, já que a proibição era para a venda do software, não para uso – e como Counter é um jogo antigo, já estava bem difundido no território nacional. A proibição acabou sendo revogada um ano depois, e Counter Strike continua se mantendo uma base fiel de jogadores, que garantem a longevidade do título.





Blood (Foto: Divulgação)
5 - Blood (Monolith, 1997)
Juntando violência e ocultismo, Blood é um jogo de tiro com cara de filme trash. Você controla Caleb, antigo membro de uma seita herética que retorna do túmulo para enfrentar seus antigos colegas após eles conseguirem ressuscitar um deus morto.
Durante esta jornada de vingança, é possível decapitar, imolar e explodir os inimigos em pedaços, que literalmente chovem em cima do jogador – como o próprio nome indica, Blood é sangue puro. Entre mortes, blasfêmias e referências pop , Blood acabou proibido no Brasil em 1999.




4 - Doom (id Software, 1993)
Qualquer que seja o tópico é impossível falar de jogos de tiro em primeira pessoa sem citar Doom. Não podia ser diferente quando o assunto é polêmica: Doom foi o primeiro FPS realmente imersivo, com cenários variados e iluminação convincente.
Doom (Foto: Divulgação) Por conta deste realismo incomum, na época de seu lançamento, foi alvo de intenso debate por supostamente incitar a violência – o escritor americano Dave Grossman chegou a chamar o jogo de “simulador de homicídios em massa”. O debate persistiu por anos, e em 1999 a polêmica reacendeu quando foi descoberto que os estudantes responsáveis pelo tiroteio em Columbine eram fãs do jogo. Assim como Blood, o Doom original também foi proibido no Brasil em 1999.




3 - Duke Nukem 3D (3D Realms, 1996)
Quando Duke Nukem deixou de ter progressão lateral para lutar em vastos ambientes tridimensionais, ele ganhou mais do que profundidade: Duke 3D estremeceu a indústria por abordar simultaneamente vários temas considerados tabus, como sexo e violência.
Duke assassinava inimigos medonhos de forma sádica (congelados e estilhaçados, feitos em pedaços, encolhidos e esmagados com um pisão… você escolhe), profanava cadáveres de chefões de fase, e ainda fazia com que as mulheres (strippers, gueixas e até pobres coitadas abduzidas e presas em casulos) exibissem seus seios com um simples apertar de botão.



2 - Postal 2 (Running With Scissors, 2003)
Nos Eua, a expressão “Going Postal” significa surtar ao ponto de querer sacar uma arma e matar todo mundo, como nos massacres ocorridos em agências dos correios nos anos 90 – e é exatamente este o tema do game: surtos de violência psicótica e injustificada.
Além dos homicídios sem sentido, Postal tratada de relacionamentos familiares, exibicionismo, suicídio, violência contra animais, terrorismo, política partidária, desrespeito aos mortos, brutalidade policial e uso de drogas pesadas (elas são o item que recarregam a energia no jogo!) com a tanta irresponsabilidade que chega a ser cômico.



1 - Modern Warfare 2 (Infinity Ward, 2009)
Para quem não é familiarizado com a série, cabe explicação: assim como CoD, Modern Warfare é um jogo de narrativa cinematográfica, e apesar de exagerados, seu enredo é verossímil e contato de forma hiperrealista. Por isto mesmo, quando o jogador precisou se infiltrar numa célula terrorista que fez um atentado a um aeroporto russo na citada missão, o ato de atirar em civis que se comportam como vítimas de um massacre – fugindo, implorando pelas suas vidas, gritando de dor e pânico – mexeu com os jogadores e as autoridades internacionais.
Não era algo engraçado, como Duke Nuken ou Postal. Era como se aquilo estivesse realmente acontecendo. Mais do que a representação gráfica da violência, Modern Warfare mexia com o psicológico do jogador ao colocá-lo contra inocentes. O conteúdo era tão forte que o jogador poderia, a qualquer momento, pular a missão sem penalidade alguma.






Fonte: TechTudo.






 

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